O turismo ecológico em zoológicos

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Com um crescimento anual de 15 a 25% no Brasil, o turismo ecológico, também conhecido como ecoturismo, têm como pilares a conservação e a educação ambiental, utilizando patrimônios naturais e culturais de maneira sustentável, encorajando a sua conservação e buscando formar uma sensibilização ambiental.

Isso acontece através do contato com espaços naturais e atividades que promovam o conhecimento sobre a natureza.

Visitante passeando pela trilha do Parque das Aves

Do ponto de vista da educação ambiental, pilar forte dentro do ecoturismo, os zoológicos podem oferecer uma grande contribuição à sociedade, mesmo que inicialmente não haja a intenção do visitante de fazer uma visita educativa.

Há boas chances de que esse visitante termine o seu passeio sabendo mais sobre as questões ambientais que envolvem os animais ali presentes, sendo esse o primeiro passo para engajar pessoas na conservação das espécies.

Os zoológicos também são espaços especiais para atividades de observação de flora e fauna, assim como no Parque das Aves, em Foz do Iguaçu, onde você contempla as aves e ao mesmo tempo participa de exposições educativas sobre espécies e plantas da Mata Atlântica.

Visitante observando araras

Anualmente, o Parque recebe milhares de visitantes, que têm a oportunidade de obter informações sobre os animais através das placas educativas e dos mediadores na trilha, sempre prontos para esclarecer dúvidas sobre os animais.

Arara-vermelha voando dentro do Viveiro das Araras

Desta forma, podemos considerar o Parque das Aves e outros zoológicos, que possuem recintos naturais, como destinos de ecoturismo.

Eles possuem um potencial para engajar as pessoas na conservação da natureza, através de atividades de educação ambiental e sua participação ativa na conservação da biodiversidade.

Sobre o Parque das Aves

O Parque das Aves, um centro de resgate, abrigo e conservação de aves da Mata Atlântica e o atrativo mais visitado de Foz do Iguaçu depois das Cataratas, completa 30 anos de atuação em 2024. Como é uma instituição privada, os visitantes promovem a continuidade do trabalho do atrativo através da visita ao Parque, consumo nos restaurantes do Complexo Gastronômico e compras na Loja de souvenirs.